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Estado islâmico - guerras - Sem fronteiras:

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Sem fronteiras: novos seguidores do Estado Islâmico estão dispostos a tudo

Grupo terrorista tem como um dos principais alvos os cristãos

O Estado Islâmico (EI) tem conquistado cada vez mais novos adeptos ao redor do mundo, que creem em promessas para uma “vida melhor”.

Desde outubro de 2014, por exemplo, o marido de uma holandesa de 32 anos não tem notícias dela e de duas de suas filhas (foto ao lado) . A mulher, que tem quatro filhos, raptou as duas meninas e viajou para a Síria, no Oriente Médio, com a intenção de se unir ao grupo terrorista. O pai das crianças, que têm 7 e 8 anos de idade, já havia denunciado a esposa ao desconfiar da viagem, mas os policiais não encontraram evidências concretas. Ela teria feito apenas uma postagem no Facebook sobre a chegada a Raqqa, capital síria. Depois, nenhum indício mais.

Mais de 500 cidadãos da Indonésia, país muçulmano mais povoado do mundo, já se juntaram ao grupo jihadista, na Síria e no Iraque. Na Turquia, no dia 13 último, a polícia prendeu 16 indonésios que tentavam combater junto ao EI.

A Turquia é a principal porta de acesso, especialmente para europeus que querem entrar no território islâmico. O país tem interceptado pessoas que levantam alguma suspeita, como o caso de três garotos britânicos, com idade entre 17 e 19 anos, que tentavam o mesmo caminho. Ao que tudo indica, eles teriam sido influenciados pela história de três adolescentes britânicas (foto abaixo), que ganharam destaque na imprensa internacional ao fugirem da Inglaterra com o mesmo intuito. Uma das hipóteses é de que as jovens teriam sido recrutadas para se tornarem “noivas da Jihad” (Jihad’s bride) – mulheres casadas com membros do Estado Islâmico.

Vídeo propaganda

Em entrevista a uma emissora de tevê britânica, um ex-integrante do EI contou detalhes das atrocidades feitas pelos terroristas. Entre elas, como os terroristas enganam as pessoas, fazendo-as pensar que não serão assassinadas. Prova disso são os “vídeos propaganda” do grupo terrorista, em que as vítimas assassinadas aparecem tranquilas antes de morrer, já que a gravação seria “apenas uma representação” e não a morte delas.

Depois de presenciar vários assassinatos, como o do jornalista japonês Kenji Goto, o homem decidiu abandonar os jihadistas.

A punição para quem desiste

De acordo um jornal chinês, o Estado Islâmico matou três integrantes chineses que tentaram fugir da Síria, em fevereiro último. O governo estima que há mais de 300 extremistas chineses aliados ao grupo. Quem desiste é acusado de traição e dificilmente consegue escapar, pagam com a própria vida. Um chinês foi preso, julgado e morto a tiros, na Síria, após ter ficado desiludido com a Jihad e tentado voltar à Turquia para cursar uma universidade.

O EI tem exercido forte poder de influência em simpatizantes do mundo inteiro. Quem se une ao grupo, de alguma maneira, busca “melhores condições de vida”. São iludidos com a promessa de que terão algo em troca, como, por exemplo, irão direto para o Paraíso ao cometerem atos terroristas.

Algumas das principais vítimas dos terroristas são cristãos, como os que foram assassinados em uma praia da Síria. A execução foi gravada em vídeo e postada na internet.

O que você acha disso, jovens se simpatizando com grupos terroristas e abandonando tudo para se juntar a eles? Como você avalia as ações do Estado Islâmico? Deixe seu comentário.